A cofundadora da Infini, Christine, explica as considerações por trás do encerramento do serviço U Card.
Em meados de junho, a startup de criptomoedas Infini anunciou o encerramento de todos os serviços de cartões, gerando ampla atenção na indústria. Essa decisão é resultado de uma consideração cuidadosa.
Durante uma entrevista, Christine, cofundadora da Infini, admitiu que essa decisão não foi tomada às pressas. A equipe já havia discutido profundamente se deveria continuar com o negócio de cartões, e após repetidas reflexões, finalmente tomou essa decisão estratégica.
Christine apontou que o encerramento do negócio do cartão U se deve a duas grandes razões: a primeira é a estrutura de custos excessiva e a segunda é que o modelo de negócio é insustentável.
Em termos de custos, KYT, KYC, taxas de cartão, taxas bancárias e outros aspectos colocam uma enorme pressão sobre a empresa. Christine afirmou: "A complexidade operacional do cartão U é comparável à de uma bolsa de criptomoedas, mas não trouxe para o projeto o mesmo nível de lucro que uma bolsa." O custo de conformidade da licença de pagamento é particularmente alto.
Em termos de modelo de negócios, o U Card carece de um modelo de lucro eficaz. Aumentar as taxas de transação pode causar descontentamento entre os usuários. Ao mesmo tempo, a experiência do usuário do U Card está longe de ser comparável à dos produtos Web 2.0.
Christine acredita que a abordagem do U Card de transformar stablecoins em moeda fiat, na verdade, está a contornar as vantagens dos pagamentos em criptomoeda, o que vai contra o propósito original dos pagamentos em criptomoeda. Ela enfatizou: "O objetivo final dos pagamentos em criptomoeda é permitir que cada usuário possa pagar diretamente com stablecoins, em vez de depender de canais de pagamento em moeda fiat."
Olhando para o futuro, a Infini irá focar em duas direções: a primeira é desenvolver produtos financeiros robustos, estabelecendo uma base de rendimento sustentável; a segunda é continuar a explorar caminhos de pagamento criptográfico verdadeiramente descentralizados, aumentando a sua viabilidade em aplicações reais.
Christine afirmou que, apesar da incerteza do futuro, a Infini continuará a avançar com uma postura de empreendedorismo a longo prazo, mantendo uma visão otimista sobre o desenvolvimento dos pagamentos em criptomoeda. A equipe se dedicará a criar soluções de pagamento mais eficientes e convenientes, contribuindo para o desenvolvimento da indústria de pagamentos em criptomoeda.
Ver original
This page may contain third-party content, which is provided for information purposes only (not representations/warranties) and should not be considered as an endorsement of its views by Gate, nor as financial or professional advice. See Disclaimer for details.
6 Curtidas
Recompensa
6
6
Compartilhar
Comentário
0/400
BearWhisperGod
· 07-11 08:41
Foi infeliz, caí numa armadilha.
Ver originalResponder0
GasWaster69
· 07-09 17:51
Os custos operacionais matam a inovação
Ver originalResponder0
SellTheBounce
· 07-09 13:45
Uma escolha sem alternativa.
Ver originalResponder0
MonkeySeeMonkeyDo
· 07-09 06:49
Difícil de lucrar, já devia ter fechado.
Ver originalResponder0
MiningDisasterSurvivor
· 07-09 06:41
Os negócios devem ser sempre pragmáticos em primeiro lugar
O fundador da Infini interpreta a suspensão do negócio U Card, focando na gestão de moeda estável e na Descentralização de pagamentos.
A cofundadora da Infini, Christine, explica as considerações por trás do encerramento do serviço U Card.
Em meados de junho, a startup de criptomoedas Infini anunciou o encerramento de todos os serviços de cartões, gerando ampla atenção na indústria. Essa decisão é resultado de uma consideração cuidadosa.
Durante uma entrevista, Christine, cofundadora da Infini, admitiu que essa decisão não foi tomada às pressas. A equipe já havia discutido profundamente se deveria continuar com o negócio de cartões, e após repetidas reflexões, finalmente tomou essa decisão estratégica.
Christine apontou que o encerramento do negócio do cartão U se deve a duas grandes razões: a primeira é a estrutura de custos excessiva e a segunda é que o modelo de negócio é insustentável.
Em termos de custos, KYT, KYC, taxas de cartão, taxas bancárias e outros aspectos colocam uma enorme pressão sobre a empresa. Christine afirmou: "A complexidade operacional do cartão U é comparável à de uma bolsa de criptomoedas, mas não trouxe para o projeto o mesmo nível de lucro que uma bolsa." O custo de conformidade da licença de pagamento é particularmente alto.
Em termos de modelo de negócios, o U Card carece de um modelo de lucro eficaz. Aumentar as taxas de transação pode causar descontentamento entre os usuários. Ao mesmo tempo, a experiência do usuário do U Card está longe de ser comparável à dos produtos Web 2.0.
Christine acredita que a abordagem do U Card de transformar stablecoins em moeda fiat, na verdade, está a contornar as vantagens dos pagamentos em criptomoeda, o que vai contra o propósito original dos pagamentos em criptomoeda. Ela enfatizou: "O objetivo final dos pagamentos em criptomoeda é permitir que cada usuário possa pagar diretamente com stablecoins, em vez de depender de canais de pagamento em moeda fiat."
Olhando para o futuro, a Infini irá focar em duas direções: a primeira é desenvolver produtos financeiros robustos, estabelecendo uma base de rendimento sustentável; a segunda é continuar a explorar caminhos de pagamento criptográfico verdadeiramente descentralizados, aumentando a sua viabilidade em aplicações reais.
Christine afirmou que, apesar da incerteza do futuro, a Infini continuará a avançar com uma postura de empreendedorismo a longo prazo, mantendo uma visão otimista sobre o desenvolvimento dos pagamentos em criptomoeda. A equipe se dedicará a criar soluções de pagamento mais eficientes e convenientes, contribuindo para o desenvolvimento da indústria de pagamentos em criptomoeda.