Os fortes dados de payrolls não agrícolas divulgados na sexta-feira, 3 de maio, levaram as duas principais instituições financeiras, Goldman Sachs e Barclays, a fazer expectativas unânimes: o próximo corte de juros do Fed pode não ser até, pelo menos, julho. O Goldman Sachs ainda espera três cortes de juros de 25 pontos-base cada em 2024, em julho, setembro e dezembro, mas também alertou que o momento do corte de juros pode ser ainda mais adiado se os dados futuros de emprego forem fortes novamente. (Wall Street News)
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Barclays e Goldman Sachs esperam que a Reserva Federal (FED) corte as taxas de juro em julho.
Os fortes dados de payrolls não agrícolas divulgados na sexta-feira, 3 de maio, levaram as duas principais instituições financeiras, Goldman Sachs e Barclays, a fazer expectativas unânimes: o próximo corte de juros do Fed pode não ser até, pelo menos, julho. O Goldman Sachs ainda espera três cortes de juros de 25 pontos-base cada em 2024, em julho, setembro e dezembro, mas também alertou que o momento do corte de juros pode ser ainda mais adiado se os dados futuros de emprego forem fortes novamente. (Wall Street News)